Víboras.
poema de André Callegari
Como uma víbora sorrateira surge o estadista
Galgando em seu corcel
Uivando no posto de coronel.
Como presas efêmeras
Envenenadas pela peçonha da ilusão
Seguimos morrendo
Não de corpo
Sim de alma
Sim de espírito.
Como víbora sorrateira surge o estadista
Bem vestido, bem amparado,
Destemido e amaldiçoado.
Comentarios & Opiniones
belas-letras, um amigo leu você gosta e poeta, saudações fraternas.
Gostei de sus versos, imagens muito limpias, musicais, relismo,
um beijao 6 estrelas para voce um abrazo
Obrigado meu caro amigo. Sua presença alegra meu coração. Obrigado. Beijos com amor.
Obrigado amigo Jaime por presente-arme com a tua presença...abraços...
Obrigada amiga Dulce por estar presente em meus versos, sua atenção me da força para continuar escrevendo...minhas estimas...bjos...
Obrigada amiga Yan...fico lisonjeado pelos seus comentários, é muito importante para mim, um prazer tê-la como apreciadora de minhas obras...bjos...