Poesía de Raimundo A. Fernandes

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Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Viernes, Septiembre 6, 2013 - 16:42

O pensador

mundyko
Um pensador sempre muda de opiniãoUm pensador jamais se sobrepõem a alguémUm pensador faz as coisas sem esquecer o coraçãoque muitas vezes não amou ninguémUm pensador pode ter uma opinião a ser mudadaVários pensadores pensam ate do mais profundoPensando sobre o que irá passar e sobre suas vidas passadasVários pensadores podem mudar o mundoUm pensador uma vez retrucouque se ele pensasse logo existiae a história e mundo ele marcouOutro pensador disse uma veztenho apenas duas mãos e um sentimento do mundoe eu aqui expressando minha sã estupidez ...(Raimundo A. Fernandes)
Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Viernes, Septiembre 6, 2013 - 16:40

O "porque" de ser

mundyko
Subi ao céuvivi como vivias tais criaturas aladasdesci ao mausoléude súbitas figuras alvoradasCaminhei por secas e quentes veredasa fome e a solidão sobreviviTais que me recordo de suas lagrimas azedasa qual jamais desejarei pra tiJuntei ódio, esperança, ânsia e rancorTransformei em sólidos pedaços de amorDistribui tudo isso para que conhecem minha dorPensei é claro ... é claro que ninguémninguém sequer um dia iria entender, porémisso é o que os mortais chamam de amor e que os tolos o mantém ...Precisa-se de mais tolos ... que o mundo seja feito de tolos ...
Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Viernes, Septiembre 6, 2013 - 16:36

Compulsivo Depressivo

mundyko
Compulsivamente depressivome depreendo compulsivamenteme viciando no compulsivome "depressionando" em menteMe desprendo de uma depressãoporem me decresço numa recaídaascendendo a uma compulsãoe regredindo a uma descidaA depressão reativamente me entende ...... me recusa ... me esnoba ... me fere ...me alucina... me destrói... porém me confere ...de caso pensado me corrói e se desprende ...Num ato compulsivo de ilustres amadoresreteio me a depressão de uma forma ao coração de dor arderAs feridas dos coração, por seus amores
Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Miércoles, Septiembre 4, 2013 - 20:53

Ilusões, Alusões e Desilusões

mundyko
Ilusão de óptica, um mero devaneio que se desfaz,um pulso a controlarum procurar a maisque fazendo alusão ao se amarprocura uma certeza num tanto fazDesilusão alusivaa desilusão que se remetea um ato de ação instintivaonde um segundo passa a ser setenum pensamento de uma mente intuitivaque inúmeras vezes se repeteAlusiva ilusãoque se crer em sonharque um coraçãoum dia pode se desilusionar
Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Miércoles, Septiembre 4, 2013 - 20:41

Mais que eu ou você ... apenas nós ...

mundyko
O seu jeito de falar ...o seu jeito de sorrir ...mostrando-me um marde emoções a emergirAquele seu olhar inibidoaquela cara de boca fechadaque deixava aquele sorriso escondidome "devaneava" por sua face estagnadaO seu falar translúcidoem transe me imobilizavae pra mim nem o tempo parecia mais lúcidode quanto tempo cada segundo passavaAh ... que boca docenem o mais puro melnem nada que fosse
Poeta: Raimundo A. Fernandes | BR | Desde Sep/2013
Miércoles, Septiembre 4, 2013 - 20:38

A Ciência coercivamente coerente com o coração

mundyko
A Ciência percorrida num erroperdura sobre um fim a clamarSeu coercitivo ingrime enterroconfidencia restrições a perdurarSe concerne córtex infamedetermina uma teoria a que se proíbecondenando o vago e fútil enxamede ideias vagas a que se inibeA genuinidade de uma afirmaçãocoexiste junto com o supérfluo refutarde uma destinatária teoria e metodizaçãoquantitativa e simultaneamente a provarQuando a vida resume-se ao póela também se resume a vazio paradigmao jogo passa a mudar, logo você passa a ser só