Curso do rio.

Nunca consegui pintar o sete
Tão pouco alguém tirou o chapéu para mim
Muitos são os números pares
Mas refletida a sua quantidade iguala-se aos impares.

Nunca passei por uma primavera sem o frio do inverno
E nunca passei por um outono sem antes me aquecer com o verão
Como consequência, nunca presenciei o amor sem antes a paixão
E como parte da degradação humana
Sei que o acumulo demanda sangue.

Todo regato tem uma existência débil
Mas a sua água doce nos é essencial
Pois o mar evapora água enquanto o seu sal decanta
E os governantes nos cobram IPVA e IPTU
Enquanto suas amantes livram-se da fadiga.

Comentarios & Opiniones

Yan

Sua bela caneta desliza para dentro das nuvens de uma bela inspiração. Eu adorei. Beijar com mel.

Critica: 
geniodulce2013

Muito bom interesante um abraco

Critica: 
JAIME REYES(JAIME REGAL)

muito bonitas suas letras, os cumprimentos de amizade.

Critica: 
André Callegari

muito obrigado amigos, pelo apoio...abraços...

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